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Crescer nos anos '80 significou, para mim, que a imagem que me ficou de uma moto era algum tipo de cruiser. Não que eu fosse um 'tipo das cruiser', apenas que, quando vemos muito algo de um certo género, isso torna-se na nossa principal referência e, neste caso, objeto de desejo! Evoluindo a partir das bicicletas no final da adolescência, fiquei cativado pela ideia da quintessência das cruiser de estilo americano - e a primeira que eu vi ao vivo, e pela qual me apaixonei de imediato, foi a Royal Enfield Citybike.

Para os puristas da Royal Enfield, foi um pecado. Quando fizemosuma pesquisa aos consumidores, muitas pessoas que nunca tinham tido uma RoyalEnfield gostavam da Thunderbird, mas os nossos fiéis mais radicais diziam ‘issonão é uma Bullet!’ Era perfeito! E encorajou-nos, porque o que queríamos eraatrair um público diferente – gente que tinha andado a conduzir motos de 100 ccmas queriam mais; queriam viajar longas distâncias e desfrutar das viasrápidas, mas não estavam suficientemente comprometidos com a Royal Enfield paramudarem o pé com que estavam habituados a ativar o travão traseiro!

À medida que evoluíamos a nossa gama para corresponder às normas de emissões BS-VI ni início de 2020, dissemos adeus à Thunderbird e à Thunderbird X, e decidimos deixá-la intocada e pristina no seu design e formato, bem como na experiência que prometia. Foi uma decisão dura e um aperto no coração, para todos nós na Royal Enfield, deixar a marca Thunderbird. Tinha alcançado um estatuto de culto entre os seus utilizadores e na comunidade em geral. No entanto, de modo a redefinir novamente o mercado cruiser na Índia, e transportar para o Mundo o nosso estilo único neste segmento, estamos a reformular uma marca que é instantaneamente reconhecida como uma ‘RE’, bem como uma marca única que podemos usar em todo o globo para uma moto que vai atingir o mercado como um meteorito, por assim dizer!

Aprendendo com esses milhares de quilómetros e com as dores ealegrias de andar de moto, colocámos cada pedacinho dessa aprendizagem na nossanova cruiser, a Meteor 350, que é, antes de tudo o mais, uma moto extremamenterefinada em todos os sentidos. O quadro, suspensões, motor, caráter, ergonomiae todos os outros aspetos da Meteor combinam-se para oferecer muito mais que asoma das suas partes – para garantir uma viagem agradável e sem esforço durantehoras, dias ou semanas, de onde se possa emergir revigorado. O seu refinamentoe a sua resposta são reminiscentes de motos de uma maior cilindrada e faixa depreço, abrindo as portas para a Royal Enfield em mercados por todo o Mundo,onde os motociclistas do dia a dia se encontram a evoluir para o motociclismode lazer. A Meteor oferece um nível superior de confiança e a dose certa defeedback para motociclistas de todos os níveis de experiência, e foi construídapara a ser a aliada das suas viagens e aventuras durante anos, ou mesmodécadas.

 

Apesar de eu ser obviamente subjetivo no que respeita à Meteor,sei que gosto de forma objetiva da sua estética. Em novembro de 2019, eu e omeu pai partimos numa, há muito adiada, viagem de moto de pai e filho. Iríamosestar na Europa e já era novembro, por isso decidimos ir para a Andaluzia, sulde Espanha, onde aparentemente ainda fazia bom tempo; o facto de estar um friototalmente fora de época (abaixo de zero num dos dias em Córdova, nasmontanhas) e a chover, é toda uma outra história! O Jack, da nossa equipa detestes da Royal Enfield, veio a conduzir um furgão desde o nosso centro detecnologia no Reino Unido, trazendo nele as nossas duas Interceptor 650, e elepróprio iria estar a testar uma moto durante essa semana, aproximadamente, emque eu o meu pai estaríamos a rodar. No primeiro dia, o Jack estacionou asnossas motos no parque do hotel, e fomos inspecioná-las antes de partir.Enquanto via os pneus da minha Interceptor, fiquei intrigado por uma belacruiser parada no fim do parque. Sempre pronto para um pouco de pesquisa àconcorrência, comecei a andar para ela, admirando-lhe as proporções e posturaagradável. À medida que me aproximava, fiquei com ‘pele de galinha’ e o meucoração disparou – não podia ser! O motor parecia familiar, mas eu continuavamuito confuso. Não sou o mais rápido a juntar os pontos (como a minha mulhervos dirá sem hesitar), e pensei ‘O quê? Como? Huh?’ É uma custom construídasobre a nossa plataforma? Porque é que não fazemos motos como estes tipos dascustom? E foi aí que me ‘caiu a ficha’! O Jack tinha trazido um protótipoMeteor (sem logótipo no depósito, etc.) para fazer um teste de estrada em Espanha,enquanto eu e o meu pai andávamos a passear nas nossas Interceptor! Senti-merealmente bem acerca do meu amor objetivo pela estética da Meteor, e um bocadoestúpido por ter demorado tanto tempo a reconhecer a moto na qual tinha andadotão profundamente envolvido há já 3 anos!

 

Bem, aqui está ela agora – a bela e refinada grande cruiserindiana para o mercado global. Bem-vindos a uma nova era de ‘cruising’ com atotalmente nova Meteor 350. Já estava há algum tempo a tomar forma, mas a esperavale absolutamente a pena.